Um palco de guerra. É a mínima impressão que jornalistas tiveram nesta sexta-feira, quando foram autorizados a registrar imagens da Usina de Jirau após os conflitos dos últimos dias.
A entrada no local não foi fácil, seguiu um roteiro de negociações com a direção nacional da Camargo Corrêa e também com comandantes da Força Nacional de Segurança. Profissionais da Folha de S.Paulo. Estado de S.Paulo, O Globo, Rede Globo, RBS e o RONDONIAGORA puderam registrar o que sobrou do canteiro de obras. Dezenas de ônibus queimados e praticamente todas as instalações dos próprios trabalhadores estão em ruínas.
Mas ainda há quem resista em permanecer por lá mesmo que seja com as mesmas intenções de vandalismo dos dias anteriores. Já em Jirau, os jornalistas tiveram o primeiro contato com o clima de guerra: um incêndio acontecia naquele momento, por volta das 12h15min. Era nas instalações da Enesa, uma das poucas áreas que ainda estava em pé. A suspeita de incêndio criminoso.
Fonte: RONDONIAGORA
Autor: RONDONIAGORA
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